quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Mírian Leitão torturada

Mírian Leitão:  https://br.noticias.yahoo.com/jornalista-conta-como-foi-torturada--nua-e-gr%C3%A1vida--durante-a-ditadura-204243927.html


Belo relato!!!
Certamente que na época do combate ao comunismo no Brasil houve arbitrariedade. O país estava em guerra. Excessos houve de ambas as partes, isso é inegável, como continua existindo nos dias de hoje. Não era uma guerra tradicional, na qual o inimigo está uniformizado e lutando por seu país. Era uma guerra de combate a um inimigo que atuava covardemente, por meio de terrorismo, atentados a bomba, assassinatos, sequestros, queima de arquivos, assaltos a quartéis, residências e bancos para obter fundos e armas para o partido... Eles lutavam para implantar uma ideologia nociva ao Brasil.
O estudo da história nos mostra o que foi o comunismo, quais as suas formas de luta e de tomada do poder, qual a sua estratégia geopolítica, enfim, o como e o porquê deles investirem no Brasil... Mostra, também, o que era o PC do B, o partido mais radical, e que seguia a linha do comunismo chinês de Mao Tse Tung.
O que o PC do B queria? Será que desejava uma sociedade justa, como é a da China (?) ou de Cuba (?) e de muitas outras que faliram e voltaram à democracia?
Não estou acusando a hoje notável Mírian Leitão, mas ela só conta o que fizeram com ela sem dizer o que praticou.
Será que era uma pacata jovem de 19 anos?
Será que vivia recolhida em seu lar, estudando para proporcionar um futuro melhor para o seu filho?
Ou será que fazia parte de uma juventude revolucionária, conduzida por infiltrados na UNE, filiada a um partido radical, que os utilizava para praticar sabotagens, assassinatos e outros crimes?
Existem muitos livros que tratam do PC do B, mas uma leitura do link da Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Comunista_do_Brasil - já possibilita uma visão.
A história mostra - de maneira inequívoca - que a sociedade brasileira clamou pela intervenção dos militares para dar um basta na desordem que estava sendo instalada no Brasil.
Os militares, antes de intervirem unidos, se mobilizaram e as tropas se confrontaram na região do Vale do Paraíba, bem próximo de Resende, e próximo da divisa do Rio e de Minas Gerais. Houve, ainda, movimentos de tropas prontas para combater em outras partes do país... Nesse confronto quase houve uma guerra interna, na qual morreriam muitos brasileiros inocentes. A sorte estava ao lado do Brasil. Os generais que comandavam as tropas confrontantes se reuniram na AMAN, se entenderam e de lá saíram para defender o país e a democracia. A identidade de princípios foi fundamental para o entendimento. O Exército de Caxias sempre esteve baseado em princípios de união, de respeito e de ética, além de todos os integrantes do alto escalão terem a mesma formação moral e intelectual, a Escola Militar.
As "vitimas" daquela época estão no poder e ainda não se conformaram. Hoje, fazem de tudo para mudar a história e escrevê-la conforme seus interesses. A história se faz por meio de pesquisas realizadas por historiadores qualificados, baseada em documentos, em objetos, em fatos e outros meios lícitos. Não pode ser escrita movida por influências de paixões e de feridas ainda abertas. A história que se quer contar se baseia em testemunhos de integrantes de uma comissão da verdade totalmente tendenciosa e não qualificada para escrevê-la, e de relatos apenas das pessoas que sejam do interesse escuso dos partidos de esquerda, sobretudo o PT.
Eu, muito pequeno, ainda com 5 anos, vi soldados do exército entrando na minha casa, e ainda lembro disso. Meu pai era inquilino de um cidadão que era ativista político esquerdista, por isso que estiveram lá. Mas depois disso, não encontrando nada, nunca mais perturbaram. Tivemos uma vida muito tranquila e livre...
O pior erro dos jovens de hoje é acreditar em versões que lhes são passadas sem se interessarem em pesquisar e se aprofundarem na pesquisa dos fatos...
É um assunto vasto...
Não se entenderá os acontecimentos de hoje sem se conhecer a história!

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