terça-feira, 22 de abril de 2014

Marilena Chauí e a classe média

É revoltante vermos uma cena desse tipo, aplaudida por um irresponsável, que afundou e continua empurrando o Brasil para o fundo do poço.
Essa senhora ainda está vivendo na época de Karl Max? Penso que está no século errado!
Ela justificou a sua declaração em um episódio, que não sei nem se é verídico, ocorrido em uma ida sua ao banco para retirar dinheiro...
Caso sua narrativa seja verídica, não se pode confundir atitudes reprováveis de pessoas mal educadas, provavelmente riquinhos burgueses e filhinhos de papai, com revolta de uma classe sócio-econômica, que, na verdade, teria motivos de sobra para se revoltar. Eu poderia dizer que essa senhora está agindo de maneira discriminatória e praticando “bullyng”.
A classe média brasileira na verdade não é classe média. O governo define que a classe média tem renda entre R$ 291,00 e R$ 1.019,00. Isso é uma vergonha! Quem ganha em torno de um salário mínimo, sobrevivendo miseravelmente, sem nenhum amparo do Estado, não poderia – jamais – ser classificado ou incluído na classe média. Essa classificação é política, para alardear que o governo populista do PT tirou grande parcela da população da pobreza para a classe média. O pior de tudo é que, com esse parâmetro, muitos dos incluídos na “classe média” não possuem nem empregos, são assistidos de programas de inclusão eleitoreiros, como Bolsa Família e outros tantos.

http://youtu.be/FpSO-pWoTr0

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