Este Blog destina-se ao registro e divulgação dos meus pensamentos em forma de frases e mensagens. Sebastião Wanderley
terça-feira, 29 de setembro de 2015
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
PERGUNTA QUE NÃO CALA
Tenho dúvidas que não houve má intenção!!!
É muito cômodo promover um produto obrigatoriamente, começar a cobrar a utilização deste produto, prorrogar o tempo de entrada em vigor, depois concluir que não há mais necessidade daquele produto. Que paga o pato?
Quem vai responder por esse crime contra a economia popular?
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
terça-feira, 15 de setembro de 2015
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
terça-feira, 8 de setembro de 2015
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
ESTOU EM CONSTRUÇÃO
Durante a nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas, porque somos imperfeitos.
Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos.
Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos.
Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro.
Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe.
E, assim, vamos causando transtornos.
Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção.
Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.
O outro também está em construção e também causa transtornos.
E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é o cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer.
Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros.
Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram.
A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão.
Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras.
É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários.
Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante.
Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício.
O convite que faço é que você experimente a beleza do perdão.
É um banho na alma!
Deixa leve!
Se eu errei, se eu o magoei, se eu o julguei mal, desculpe-me por todos esses transtornos…
Estou em construção!
TEXTO DE: Gabriel Chalita.
Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos.
Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos.
Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro.
Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe.
E, assim, vamos causando transtornos.
Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção.
Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.
O outro também está em construção e também causa transtornos.
E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é o cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro. E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer.
Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros.
Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram.
A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão.
Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras.
É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários.
Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante.
Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício.
O convite que faço é que você experimente a beleza do perdão.
É um banho na alma!
Deixa leve!
Se eu errei, se eu o magoei, se eu o julguei mal, desculpe-me por todos esses transtornos…
Estou em construção!
TEXTO DE: Gabriel Chalita.
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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